Pr. Carlos Eduardo

Pr. Carlos Eduardo

terça-feira, 28 de julho de 2009

Spam Santo dia 28/07

Minhas crianças;

Este spam é somente para comunicar a todos as decisões tomadas nas últimas reuniões com nossos jovens, dias 22 e 26 de julho de 2009.

I - Em função da realização das Festividades do Jubileu de Carvalho da IEADC, Congresso de Missões, Simpósio de Missões, Conferência Pentecostal e comemorações do Centenário das Assembléias de Deus do Brasil, a se realizarem nos dias 08 a 16 de Agosto, precisaremos:
- Vários voluntários, com carros para ajudarem na condução e transporte dos cantores e preletores convidados;
- Voluntários e voluntárias para ajudarem na Secretaria de Educação Cristã com o monitoramento e recepção dos cantores e preletores.

II - Nosso Congresso de Jovens da UMADC SEDE realizar-se-á dias 24 e 25 de Outubro;
- O Preletor será o Jodson;
- O Coral Jovem reiterará a parceria com a Orquestra Gênesis;
- Os componentes do Coral Jovem devem se empenhar nos ensaios e atividades;
- Precisaremos do empenho de todos;
- Etc...

III - Em 2010 não haverá caravana oficial da UMADC SEDE para qualquer lugar porque realizaremos dos dias 13 a 16 de fevereiro de 2010 o retiro de jovens da UMADC SEDE juntamente com nossos adolescentes. O retiro é uma proposta do próprio pastor da Igreja Sede, apresentada à reunião do ministério de março de 2009, e nós aceitamos a proposta aprovada pelo ministério com prazer.
- Até o congresso de jovens da sede (Outubro), os jovens que participarão do Retiro deverão dar seus nomes e firmarem compromisso de participação. Neste período, os jovens da IEADC SEDE terão prioridade nas inscrições. Após o Congresso serão abertas inscrições para quem mais quiser participar, de congregações, região metropolitana, do resto do Estado, etc... PRIORIDADE DOS JOVENS DA SEDE PARA AFIRMAREM SUA PARTICIPAÇÃO ATÉ OUTUBRO, OK?
- O preço para participação será de R$180,00 por pessoa, incluso transporte, alimentação, e lembrando que serão 04 dias e não somente 03, bem como não havendo qualquer outro gasto com estrada, alimentação durante a viajem, etc... Cada um que quiser já começar a efetuar os pagamentos serão somente R$25,00 por mês até lá, ...a pizza de um final de semana.
- A equipe de organização, encabeçada pelo Junior (o da Ana, ok? Kkkk), pela Quésia (esta todo mundo sabe quem é), pela Camila, pelo... Ah! desculpe mas não vou falar o nome de todo mundo, perdoa o pastor aí!!!! Com a pequena ajuda deste pequeno pastor. Está definindo identidade visual, preletores, cantores, programação, etc..., etc..., e mais etc...

IV - A organização da RETROSPECTIVA já está a plenos vapores, sempre encabeçada pelo Estevão e sua equipe de trabalho. Quem não sabe o que está acontecendo é melhor se informar com quem verdadeiramente sabe. Patty, chegou a hora de ralar minha filha!!!!

V - Foram apresentados os relatórios das equipes do Projeto Salvação, gostei do que vi, e vibrei com as dificuldades que todos os líderes estão enfrentando, isto me deu a certeza de que estamos formando líderes de fibra, firmes, fortes, vibrantes. Vale aquele provérbio bíblico: Se no dia da tua angústia te mostrares frouxo, a tua força será pequena. Também vibrei com as notícias daquelas pessoas que estão em plena atividade no Projeto, tenho certeza que Deus estará as abençoando mais e sempre. Tenho sempre dito, e a experiência com o Senhor Jesus não me deixa enganar, os segredos de sermos abençoados são principalmente dois: Investirmos no Reino e Sermos agradecidos. Quem não investe no Reino, não é fiel, e não é agradecido, não pode esperar continuar sendo abençoado. Quando as portas de bençãos na tua vida estiverem fechadas, seja mais agradecido e invista mais no Reino, depois pode fazer prova com Deus. Ele não é injusto, pelo contrário, ele é fiel e justo.

Ah! A ajuda de todos nos projetos e planos da UMADC SEDE, é fundamental. Nada disto acontecerá a contento sem a ajuda de todos. E por óbvio, somente tem o direito de tecer comentários e críticas quem estiver ajudando. É bastante chato, cansativo mesmo, até enojoativo, ouvir blá, blá, blá, de quem nada faz por ajudar. Até porque sempre são as mesmas pessoas, com os mesmos discursos chatos, desanimadores, etc... (figurinhas carimbadas). Se alguém tem alguma boa idéia de como fazer as coisas, é melhor colocar estas idéias à mesa, arregaçar as mangas e fazer acontecer, certo???? E agora!!! Já!!! Depois não adianta, já passou, rodou, a fila andou... Quem concorda fique como está, mas quem não concorda fique em pé e diga suas razões, nosso processo é extremamente democrático ok? Kkkkkk.

Também quero de coração agradecer o pessoal que se empenhou em estar nas reuniões. Reconheço que a chuva atrapalhou muita gente. Choveu pesado e sei que é difícil para todos estarem lá. Mas aqueles que estiveram provaram que têm espírito de líderes mesmo e que estão dispostos a fazerem as coisas acontecerem. Representaram muito bem aqueles que não vieram, tanto os que não puderam quanto aqueles que não quiseram mesmo. Mas ainda estão abertas as inscrições para que aqueles que amam seu pastor e entendem que a submissão à autoridade pastoral (ou pelo menos consideração) é o caminho da benção, para ao menos justificarem suas ausências. É muito triste, apesar de eu reconhecer a dificuldade pela chuva, que alguém não tenha estado e ache que não deve nem mesmo por educação dizer poque não veio. Fica aí aquele puxão de orelha pastoral. Obreiros e obreiras, éticos e educados, aprendem desde cedo a darem satisfações, volto a dizer, nem que seja por educação, mesmo que não haja consideração, submissão ou respeito. Ok? Não posso deixar de ensinar o que aprendi. Como disse Paulo: O que recebi do Senhor, isto também vos ensinei....

Se me deixarem vou escrever o dia inteiro!!! Mas vou parar por aqui, desejando que o Senhor Jesus continue abençoando a vida de cada um. Temos sido muito abençoados e tenho certeza que seremos ainda mais, se permanecermos fiéis.

Abraço a todos com muito amor pastoral.

Deste pastor que os ama em Cristo Jesus.

Pr. Carlos Eduardo Neres Lourenço
Pastor de Jovens da IEADC SEDE

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Reunião UMADC SEDE DIA 22



Minhas Crianças:

Dando prosseguimento às nossas atividades, de coração renovado, com mais tempo para vcs e com muita vontade fazer mais e melhor para o Reino de Deus, comunico nossa próxima reunião que se dará da seguinte forma:

*Local:
- Igreja Sede em sala a ser cedida pelo Ev. Beniel

*Horário:
-22/07 às 9:30hs para os líderes de equipes, do Projeto Salvação e da diretoria da UMADC SEDE, e 20:00hs para todos os demais e seus convidados.

*Pauta:
- Relatórios do Projeto Salvação (Pelos líderes e supervisores)
- Otimização dos trabalhos ordinários (Cultos Jovem, Projeto Salvação, Idas, Vigílias, Coral Jovem, Grupo de Louvor, EBD, etc...);
- Congresso da UMADC SEDE e Aniversário do Coral Jovem;
- Convivência;
- Retrospectiva;
- Retiro de Carnaval 2010;
- Escola de Obreiras e Obreiros;
- Outros...

Nenhuma ausência é esperada, justificativas para serem aceitas somente mediante atestado médico ou declaração da empresa em que trabalham. RRrrrrrrrsssss. Chega de molesa, ou moleza??? Bom na dúvida chega de marasmo............

Falando sério, preciso da presença de todos, e mais, quero que vcs reproduzam este convite e tragam o máximo de pessoas possível. Tragam vossos amigos para esta conversa, acho que é um momento legal de nos confraternizarmos e aproximarmos aquelas pessoas que amamos, que gostamos, as aproximarmos do Reino de Deus, ok?

Como vcs já sabem, estou de volta a minha advocacia, vida acadêmica e ministério, depois de um pouco de repouso obrigatório. Meu escritório fica na Av. República Argentina, n,º210, uma quadra da praça do Japão – Batel, nesta cidade de Curitiba – Pr. Fone (41) 3018-7879, o celular é (41) 8843-2115. Vai ser muito bom recebê-los em nosso escritório para conversarmos. Apenas telefonem antes para não correrem o risco de não me encontrar, afinal continuo fazendo algumas coisinhas a mais e posso não estar no escritório o tempo todo, :-).

Espero que ninguém precise, mas isto sempre acontece e quando acontecer de alguém de vcs (ou algum amigo, parente, conhecido) precisar de advogado, podem sempre contar com meu escritório e minha equipe de trabalho. Tenho uma equipe muito legal e da qual me orgulho por serem excelentes profissionais para todas as áreas do direito. Para além de serem todos estudiosos, e profissionais de primeira grandeza, são todos cristãos autênticos, daqueles abençoados por Deus.

Deus os abençoe.

Abraço deste vosso pastor que vos ama em Cristo Jesus

Pr. Carlos Eduardo N. Lourenço
Pastor de Jovens da IEADC SEDE

Obs.... Quem não está fazendo a EBJ está perdendo uma grande oportunidade, eu estou fazendo e está sendo muito bom. Corra e faça tua matrícula.

terça-feira, 14 de julho de 2009

FORMAÇÃO DO CARÁTER MORAL EM KANT


Resumo de Artigo defendido no Encontro Internacional de Filosofia da Unicentro


DA POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO DO CARÁTER MORAL EM KANT
Carlos Eduardo Neres Lourenço
Msdo Puc/PR – Orient. Prof. Dr. Daniel Omar Perez
Mail: lourenço@sociedadedeadvogados.com.br
Palavras Chave: Kant, Caráter, Moral, Antropologia, Formação

1 Introdução
Kant tem verdadeira preocupação com a formação do caráter moral do ser humano, e tal preocupação é visível em toda sua obra. Em sua obra Antropologia, ao falar em sinais distintivos do homem como ser natural, a estes dá o nome de Caráter Físico. Já como ser racional, aos sinais que distinguem o homem como ser provido de liberdade nomina-se Caráter Moral.
O objetivo do presente trabalho é tão somente indagar da possibilidade de que o caráter moral do ser racional finito, no pensamento kantiano, seja formado por algum processo exógeno em contraponto à possibilidade de que este caráter seja inato. Para os objetivos do presente trabalho consideraremos tão somente a idéia de um caráter moralizado, ou um bom caráter numa abordagem coloquial.

2 Revisão de Literatura
Kant, já na Critica da razão pura volta sua atenção às questões tocantes à formação deste caráter moral do caráter ou do caráter do ser racional finito. Na obra o filósofo já trata dos problemas e desordens que uma má formação ou falta de desenvolvimento ou cultivo causa à sociedade. Utilizando uma “ação de arbítrio,..., uma mentira maldosa, mediante a qual um homem trouxe uma certa confusão à sociedade[1]” como exemplo, o pensador sentencia.
Seja examinada em primeiro lugar, quanto às motivações a partir das quais emergiu e, em seguida, julga-se como ela pode ser imputada ao agente juntamente com suas conseqüências. Com o primeiro propósito, remonta-se o seu caráter empírico às suas fontes, as quais serão detectadas numa educação defeituosa, em más companhias, em parte também na malignidade de uma índole insensível à vergonha; (KANT, I, 1983, pg. 281).[2] (Grifo nosso)
Verifica-se com clareza que o autor não poupa reprovação ao ato mentiroso causador de danos a sociedade. Ainda deixa claro que as fontes empíricas da atitude reprovável remetem à uma educação defeituosa, uma má formação educativa. É visível que o autor remete a um caráter moral mal formado. Ele repudia o ato como imoral, evidenciando no ato um caráter mal formado e atribui um nexo de causalidade entre este e uma educação defeituosa. Contrário senso, é possível afirmar que o autor deixa antever que uma boa educação agregada a alguns outros elementos, pode produzir um caráter moralizado, móbil de ações morais. Ele confirma a possibilidade de formação do caráter moral a partir de mecanismos externos, exógenos.
Na segunda Crítica, mais uma vez ele aborda o assunto da formação do caráter moral ao levantar as orientações preparatórias fundamentais para que o homem ainda não formado possa tornar-se receptivo à moral pura. Tratando da “metodologia da razão prática” (Methodenlehre), exemplificamos, ele salienta que a mesma é “o modo como se pode proporcionar às leis da razão prática pura acesso ao ânimo humano, de modo a provocar uma influência sobre as máximas do mesmo, isto é, como se pode fazer a razão objetivamente prática também subjetivamente prática”. (Kant, 2002, p.239).[3]
Com as abordagens supra, o filósofo abre portas para suas outras obras que tratam da aplicação da ética no espaço da formação do caráter do homem.
No parágrafo anterior falamos sobre a aplicação da ética no espaço da formação do caráter do ser racional finito, no entanto, tal assertiva não pode passar ao largo do conteúdo das declarações do autor no prefácio de sua Fundamentação da Metafísica dos Costumes, onde afirma o que se segue:
Tanto a filosofia natural quanto a filosofia moral podem cada qual ter a sua parte empírica, pois aquela tem de determinar as leis da natureza como objeto da experiência, e esta, as da vontade do homem enquanto é afetada pela natureza; as primeiras, considerando-as como leis segundo as quais tudo acontece, a segunda, como leis segundo as quais tudo deve acontecer, mas ponderando também as condições pelas quais com freqüência não acontece o que devia acontecer.
Pode-se chamar empírica toda a filosofia que se baseia em princípios da experiência; mas a que apresenta as suas teorias derivando-as exclusivamente de princípios a priori denomina-se filosofia pura. Essa, quando é simplesmente formal, chama-se Lógica; porém se limita a determinados objetos do entendimento, recebe então o nome de Metafísica.
Dessa forma, surge a idéia de uma dupla Metafísica, uma metafísica da Natureza e uma Metafísica dos Costumes. A Física terá, pois, sua parte empírica, mas também uma parte racional; da mesma forma a Ética, se bem que nesta a parte empírica se poderia chamar especialmente antropologia prática, enquanto a parte racional seria a Moral propriamente dita. (Kant, 1984, p.103).[4]
Daí lembrar-se que para o filósofo, ao referir-se ao termo ética, tornar-se indispensável ter claro que este possui dupla acepção, sendo a primeira referente à sua parte empírica e a segunda à sua parte racional. No tocante à parte empírica o termo refere-se a uma antropologia prática, enquanto em sua parte racional faz referencia à Moral propriamente dita. Neste mesmo diapasão, Kant prossegue entendendo necessária uma antropologia prática para que o ser racional finito tenha favorecida a capacidade de receber. Capacidade de interiorizar, em sua voluntas, por educação e exercício, uma legislação moral, e afirmá-la eficaz. É assegurado pelo pensador que "o homem, afetado por inclinações, é na verdade capaz de conceber a idéia de uma razão pura prática, mas não é tão facilmente dotado da força necessária para a tornar eficaz in concreto no seu comportamento" (Kant, 1984, p.103).[5]
Fundamentado na afirmação supra, o pensamento kantiano afirma, para a fixação desta legislação moral, a necessidade indispensável de uma Metafísica dos Costumes. Não apenas para fins de especulação das fontes dos princípios práticos que residem a priori na razão dos seres racionais finitos, mas para fixação do princípio supremo da moralidade (Kant, 1984, pp.103-104). E este para que sirva como fio condutor ou vetor, norma suprema do julgamento do ser racional finito. Esta norma dada a priori, exigirá “ainda uma faculdade de julgar apurada pela experiência, para por um lado, distinguir em que caso ela tem aplicação e, por outro, assegurar-lhe entrada na vontade do homem e eficácia na sua prática” (Kant, 1984, pp.103-104) [6] (Grifo nosso).

Conclusão
Do supra exposto, é conclusão deste trabalho que em contestação a qualquer possibilidade de um caráter moral inato, como uma lex aeterna scripta in omnis corde, é claro para o filósofo de Königsberg que este caráter moral é adquirido, formado, desenvolvido pelo e no ser racional finito
As condições de possibilidade desta formação do caráter moralizado no ser racional finito deverão ser objeto de pesquisa outra, já que impossível nestas poucas linhas dar cabo de tal missão, no entanto claro no pensamento do autor que ao próprio homem incumbe a missão de avançar na busca da moralização.


REFERÊNCIAS

KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução de Valério Rohden e Udo Baldur Moosburger. 2ª ed. SP: Abril Cultural, 1983

________. Crítica da Razão Prática. Trad. de Valerio Rohden. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
________. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Traduzida do Alemão por Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70 Ltda., 1984.

________. Werke in zehn Bänden. Darmstadt: Wissenchaftliche Buchgesellchaft, 1983.
[1] (Werke. Band IV. p. 503)
[2] [...] so nehme nam eine willkürliche Handlung, z. E. Eine boshafte Lüge, durch die ein Mensch eine gewise Verwirrung in die Gesellschaft gebracht hat, un die man zuerst ihren Bewegurschen nach, woraus sie entstanden, untersucht, und darauf beurteilt, wie sie samt ihrem Folgen ihm zugerechnet weden könne. In der ersten Absicht geht man seine empirischen Charakter bis zu dem Quellen desselben durch, die man ir der shlechten Erziehung, über Gesellschaft, zum Teil auch in der Bösartigkeit eines für Beschämung unempfindlichen Naturells, aussuchtz, zum Teil auf den Leichtasinn und Unbesonnenheit scheit; wobei man denn die veranlassenden Gelegenheitsursachen nicht aus der Acht läβt. In allen diesem verfährt man, wie überhaupt in Untersuchung der Reihe bestimmender Ursachen zu einer gegedadurch Narturwirkung. (Werke. Band IV. p. 503).
[3] Viekmehr wird unter dieser Methodenlehre die Art verstanden, wie man den Gesetzen der reinen praktischen Vernunft Eingangang in das menschliche Gemüt, Einflub auf die Maximem desselbem verschffen, d. i. die objekiv-praktiche Vermunft auch subjektiv praktisch machen könne. (Werke. Band VII. 287).
[4]Dagegen können, sowohl die natürliche, als sittliche Welweisheit, jede ihren empirischen Teil haben, weil jene der Natur, als einen Gegenstande der erfahrung, diese aber dem Willen des Menschen, so fern er durch die Natur affiert wird, ihre Gesetze bestimmen muβ, die erstern zwar als Gesetze, nach denen alles geschieht, die zweiten als solche, nach denen alles geschehen soll, aber doch auch mit Erwägung der bendingungen, unter denen es öfters nicht geschieht.
Man kann alle Philosophie, so fern sie sich auf Gründer der Erfahrung fuβt, empirische, die aber, so lediglich aus Prinzipien a priori ihre Lehren vorträgt, reine Philosophie nennen. Die letztere, wenn sie bloβ formal ist, heiβt Logik; ist sie aber auf bestimmte Gegenstände des Vertandes eingeschränkt, so heiβt sie Metaphysik.
Auf solche Weise entspringt die idee einer zwiefchen Metaphysik, einer Metaphysik der Natur unde einer Metaphysik der Sitten. Die Physik wir also ihren emprisichen, aber auch einen rationalen Teil haben; die Ethik gleichafalls; wiewohl hier der empirische Teil besonders praktische Antropologie, der rationale aber eigentlich moral heiβen könnte. (Werke Band VI, VII p.11-12)
[5] [...] des Menschen und Nachdruck zur Ausünbung zu verschaffen, da diese, als sebst mit so viel Neigungen affiziert, der Idee einer praktischen reinen Vernunft zwar fähig, aber nicht so leicht vermögend ist, sie in seinem Lebenswandel in concreto wirksam zu machem (Werke. Band VII. p.13-14).
[6] [...] die freilech noch durch Erfahrung geschärfte Urteilskraft erfodern, um teils zu unterscheiden, in welchen Fällen sie ihre Anwendung haben, teils ihnen Eingang in den Willen des Menschen und Nachdruck zur Ausünbung zu verschaffen, da diese, als sebst mit so viel Neigungen affiziert, der idee einir praktischen reinen [...] (Werke. Band VII. p.13-14)